Salve o Ano Novo!
Salve o Ano Novo!
Um ano de problemas velhos e novos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de fartura e misérias de povos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de poucos, e muito pouco dos nossos.
Salve o Ano Novo!
Um ano onde homens inda comerão como porcos...
Mas salve o Ano Novo!
Salve o Ano Novo!
Um ano de problemas velhos e novos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de festa pros corvos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de defuntos e de corpos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de muitos vivos e milhares mortos.
Por Deus, salvem o Ano Novo...
Um ano de problemas velhos e novos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de fartura e misérias de povos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de poucos, e muito pouco dos nossos.
Salve o Ano Novo!
Um ano onde homens inda comerão como porcos...
Mas salve o Ano Novo!
Salve o Ano Novo!
Um ano de problemas velhos e novos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de festa pros corvos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de defuntos e de corpos.
Salve o Ano Novo!
Um ano de muitos vivos e milhares mortos.
Por Deus, salvem o Ano Novo...
Petrópolis, 01 de janeiro de 2008, 00:53h.
Meu Deus! Depois disso, tenho ainda menos senso sobre a vida. A cada verso vejo um viva à nossa realidade, a cada verso um salve a tudo o que tanto me corrói. Uma vida realmente de poucos, e sim, muito pouco dos nossos...
ResponderExcluirAdoro a ironia escrachada, pois é feita de forma inteligente, traz-me cá certo alívio, como chingar, só que mais distinto. No fim, faz-me bradar em uníssono: "Por Deus, salvem o Ano Novo..."